Quando eu morrer...
Em carne viva à flor da pele
Peça ao poeta a minha dor
A minha droga, a minha glória
Acenda o cigarro, faça um brinde
Em carne viva à flor da pele
Peça ao poeta a minha dor
A minha droga, a minha glória
Acenda o cigarro, faça um brinde
Tome um gole, dê gargalhadas