E quero a liberdade da pena solitária que voa apenas com o vento.
Livre da ave, livre da tinta, livre do braço indígena, livre da fantasia e da poesia.
A pena quer voar sem asas, só deslizar entre tons, olhares, segundos&mundos
Com o vento inventando a leve beleza.
Nenhum comentário:
Postar um comentário