Menina-Bruxa-Felina
Apareceu em vista
Comemorando seu próprio dia
Ia de samba e alegria
Vigésimo segundo ano de vida
Não imaginava o feitiço que viria
Agora, encantado canto Victoria
Tanto quanto conto a história
Acho que derrota arrota glórias invisíveis
Como a vitória vomita egos visíveis
Sério, essa moça tem mistérios
E respostas que traz dos astros etéreos
Acho nela cachos, coxas e coisas de pele
Cuidado com o jeito, viajo em cada eixo de cada beijo
Por cada brecha sinto setas no meu peito
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